segunda-feira, 25 de abril de 2011

FAST FOOD SIM, ENGORDATIVO NÃO!

   Para quem tem de almoçar todos os dias fora de casa – situação de pelo menos um em cada quatro brasileiros que vivem nas grandes cidades –, há poucas opções além das refeições rápidas. Comer em fast food é prático, barato e muito, muito gostoso. Difícil é resistir à tentação de um hambúrguer suculento, dos queijos derretidos, dos molhos picantes e agridoces, das batatas fritas. Infelizmente, essas delícias engordam bastante quando consumidas com regularidade. Tanto que hoje, avaliam os especialistas, 46% das pessoas que trabalham fora estão acima do peso. Como não poderia deixar de ser, houve quem visse nisso uma oportunidade: surgiram redes de fast food que oferecem refeições balanceadas, com fibras, proteínas e carboidratos na medida certa para o espelho e para a saúde. E isso vai bastante além do frango grelhado acompanhado de saladinha.

   As omeletes são assadas, e não fritas, assim como as batatinhas palha. Os hambúrgueres são de legumes, e não de carne. O iogurte substitui a maionese. As saladas misturam folhas, frutas e especiarias. Só de ler esse menu você ficou com vontade de correr para o fast food tradicional mais próximo, a fim de devorar um cheeseburger? Calma, os pratos balanceados, ao contrário do que pode parecer, têm um gosto bem melhor do que supõem os loucos por fritura.

   A rede paulista Bioesfera apresenta um cardápio criado por nutricionistas e oferece combinações alimentares que facilitam a digestão. Quatro pratos exibem o selo Funcor, emitido pela Sociedade Brasileira de Cardiologia, que indica ao consumidor que eles não prejudicam o coração. Como regra geral, os fast foods balanceados informam a quantidade de calorias de cada sugestão. No Bioesfera, o mínimo é de 185 calorias (filé mignon com batata palha assada e brócolis no vapor) e o máximo, de 672 calorias (lasanha de ricota), passando pelo hambúrguer com risoto de 331 calorias. Um dos pioneiros nesse segmento, a rede Substância, de Porto Alegre, trabalha apenas com produtos orgânicos. As porções servidas nos seus restaurantes têm, em média, 200 calorias. O negócio vai bem: a Substância já possui franquias no Rio de Janeiro. Essa concorrência é muito pequena para preocupar as redes de fast food tradicionais. Mas, por via das dúvidas, elas também começaram a oferecer pratos menos calóricos. O McDonald's, por exemplo, decidiu aumentar o tamanho das porções das saladas, que agora são servidas em pratos, e não mais em copos.

Por: Anna Paula Buchalla








terça-feira, 5 de abril de 2011

DIET OU LIGHT?

Diet ou light? Qual é a diferença? Os produtos diet têm menos calorias que os light? Para emagrecer deve-se preferir um alimento diet ou light? E o diabéticos, devem optar pelo diet ou pelo light?
Tais indagações são muito comuns, porém poucos sabem qual é a real diferença entre alimentos diet e light. Na verdade um produto diet não necessariamente tem menos calorias que um light.




O que são produtos Diet?
Muitas pessoas acreditam que um produto diet é aquele que não contém calorias, mas isso não é verdadeiro. Na realidade, produtos diet são aqueles nos quais há a eliminação de um ou mais ingredientes da fórmula original. 
Desta forma, um alimento diet é aquele no qual não há ou açúcares, ou gorduras, ou sódio, ou proteínas, ou algum outro ingrediente. Por isso, um alimento diet não significa necessariamente que tenha menos calorias. Um caso clássico é o de alguns chocolates diet que, apesar de serem restritos de açúcar, têm praticamente a mesma quantidade de calorias do chocolate normal uma vez que possuem mais gorduras.
Os alimentos diet são indicados para pessoas que tenham restrição de consumo de algum ingrediente, como os diabéticos que não podem ingerir açúcar, e os hipertensos que não devem consumir muito sal.

O que são produtos Light?
Eles têm menos calorias que os diet? A resposta é: depende. Enquanto nos alimentos diet há a eliminação de um ingrediente, nos light há redução mínima de 25%. Porém, isso não significa que um alimento light tenha mais calorias que o diet, já que depende de qual substância teve sua quantidade reduzida.
Ou seja, para que um produto light ou diet tenha menos calorias, é preciso que haja redução de um ingrediente calórico como carboidrato, gordura ou proteína e não de substâncias como sódio (sal light). 
Outra diferença importante é que os produtos light não são necessariamente indicados para pessoas com alguma doença, como por exemplo diabetes, a menos que haja a eliminação de um ingrediente. No caso da Coca-Cola light, ela poderia ser consumida por diabéticos já que há eliminação de açúcares. Na realidade, a Coca-Cola light também poderia ser classificada como diet, uma vez que é livre de açúcares.
Caso o seu objetivo seja emagrecer, leia com atenção os rótulos dos alimentos e compare a quantidade de calorias dos produtos light e diet com os convencionais.


Sugestão de receita light:

Pizza de três queijos com champignon
Ingredientes
1 disco individual de massa para pizza semipronta
2 col. (sopa) de molho de tomate pronto para pizza
2 col. (sopa) de cream cheese light
1 rodela grossa de ricota
1 col. (sobremesa) de parmesão ralado light
1 col. (sopa) de champignon em lâminas
Salsa picada (opcional)
4 tomates-cereja cortados ao meio
3 azeitonas verdes cortadas em lascas

Modo de fazer
Espalhe o molho sobre a massa e distribua o cream cheese amassado com um garfo junto com a ricota. Polvilhe o parmesão e acrescente o champignon. Leve ao forno pré aquecido e asse por 20 minutos. Coloque a salsa, o tomate e as azeitonas na hora de servir.